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domingo, novembro 22, 2009

A HISTÓRIA DO MUNDO EM NOVE VERSOS




“O HOMEM COMETE A MAIOR VIOLÊNCIA CONTRA SE
MESMO QUANDO DÁ AS COSTAS PARA DEUS E SE
VOLTA ÀS FÁBULAS’’


O capítulo 2 de Daniel contém a profecia mais importante de toda mensagem do livro. Nela, é antecipada ou predita, em apenas nove versos, a história do mundo desde o domínio do Império Babilônico até a volta de Jesus. Essa predição, registrada nos versos 37 a 45, acontece em resultado de Daniel interpretar para o rei Nabucodonosor um sonho que este tivera e esquecera. O profeta exalta o Deus verdadeiro como originador do sonho e de sua interpretação (v.27 a 36). Nessa exaltação, Daniel declarou ao rei que Deus cumpriria tudo o que o sonho anunciava.
Nabucodonosor foi sem dúvida o mais poderoso homem de seu tempo. Ainda jovem, tornou-se Imperador ao suceder em 605 a.C.a Nabopolassar, seu pai, no trono de Babilônia, em cujo domínio permaneceu por 43 anos. Um pouco antes de assumir o controle do império, Nabucodonosor invadiu a Judéia e tomou como cativos alguns jovens de linhagem real, entre eles Daniel. Hábil construtor, Nabucodonosor transformou a capital de seu império numa das mais belas cidades da época. Remodelou-a com largas avenidas, diversos pórticos e imponentes edifícios, entre os quais o novo palácio de seu governo e residência. Este era ladeado de terraços, onde, supõe-se, foram implantados em homenagem a Amites, a mulher preferida do rei, os famosos jardins suspensos de Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Sob a liderança de Nabucodonosor a cidade de fato ganhou um brilho incomparável.
Algo, todavia, começou a incomodar o rei: o pressentimento do que poderia lhe acontecer. Afinal Ele havia conquistado diferentes reinos, e isso naturalmente fazia dele um objeto de ressentimento e ódio. Quantos gostariam que seu domínio viesse também a ser tomado! Quantos almejavam vê-lo deposto e aniquilado! Em outras palavras, Nabucodonosor se preocupava com seu próprio futuro e com seu reino, e temia uma sedição na própria corte. Certa noite, ele teve um sonho que parecia confirmar seus temores. Acordou sobressaltado e não conseguiu mais dormir (Dan.2:1).Para complicar ainda mais a situação,acabou esquecendo o sonho.Assim o rei, naquela manhã,tinha importantes indagações que requeriam resposta urgente,e convocou logo os magos e astrólogos do palácio, intimando-os a lhe relatar o sonho e sua interpretação(v.2 e 3).
Naturalmente tal incumbência era um despropósito, e eles argumentaram que o rei deveria primeiro contar-lhes o sonho para então requerer a interpretação. Irritado, o monarca deixou claro que, se era verdade que coroaria a lealdade deles com muitas honra e dádivas, era também verdade que a negligência seria rigorosamente punida. “Portanto’’, ordenou ele, “declarai-me o sonho e a sua interpretação (v.6)”.
Astrólogos e magos, porém, nada entendem dos planos de Deus, e assim tiveram que confessar mais uma vez total inoperância (v.7). Supondo que se negavam a cumprir o requerido, Nabucodonosor presumiu que estivesse tramando algo contra ele (v.9), e intimou-os mais uma vez. Tentaram então se isentar da responsabilidade: “A coisa, que o rei exige,é difícil, e não há quem possa revelar... senão os deuses’’(v.11).
Não é verdade que a tendência humana é transferir a outro a responsabilidade por alguma tarefa
difícil? De qualquer forma, porém, as circunstâncias contribuíram para que os magos reconhecessem que o assunto do rei era de natureza moral. È verdade também que os grandes problemas que atormentam hoje a humanidade situam-se direta ou indiretamente no campo da religião. O mundo está como está porque o genuíno Deus é deixado fora dos planos e das ações das pessoas. Em sua estupidez natural, os homens se voltam para deuses falsos, buscando respostas às suas incertezas, recebe em troca o silêncio, ou, na melhor das hipóteses, uma visão das miragens. O mundo todo, de fato, amarga uma crise espiritual.
“Então o que estão esperando? Consultem os deuses! ’’, bem pôde o rei ter bradado naquele momento. Eles estão muito longe. Não moram com a carne, acudiram os magos em desespero.




Que desilusão! Os deuses idolatrados pelos homens são omissos. A inversão de valores pode custar caro.
Que contraste entre esses deuses e o Deus verdadeiro! Os ídolos podem ser visto, tocados, manuseados, beijados, abraçados, carregados. Eles estão ao alcance dos sentidos, mas distante do desamparo humano. Por sua vez, o Deus verdadeiro está infinitamente acima e além de nós. Não podemos vê-lo, nem tocá-lo. Em sua transcendência, Ele “habita na luz inacessível’’(1ª Tim.6:16). Não obstante, em Seu amor,Ele “não está longe de cada um de nós’’(atos 17:27).
O homem comete a maior violência contra si mesmo quando da às costas para Deus e volve-se às fábulas. Mais cedo do que pensa, aquele que escolhe outros deuses descobre que na hora de sua maior necessidade, esses deuses se mostrarão totalmente impotentes. Fica sem amparo quem confia em ídolos como o dinheiro, glória mundana, fama, negócios escusos, prazeres da carne, drogas, perversões sexuais, ou, no campo religiosos, tarôs, búzios, cartas, signos,espiritismo,cristais,orixás,estrelas-guias,duendes,e demais divindades da Nova Era. Simplesmente porque a salvação não vem do “porto dos milagres’’e terreiros da Bahia, muito menos da África, ou doTibet, ou da Índia, mas “do judeus”(João 4:22), porque somente Aquele que nasceu em Belém da Judéia e morreu numa colina fora de Jerusalém pode de fato salvar. Porque bater em portas erradas, como Nabucodonosor?
Só o Deus verdadeiro busca o “filho pródigo” porque o quer de volta. Ele “Se fez carne” (João 1:14) para ser um de nós e estar conosco para sempre (Mat 28:20). Só Ele derramou o Seu sangue por nós, e só Ele pode cumprir esta magnífica promessa: “Buscar-me-eis e Me achareis, quando me buscardes de todo vosso coração” (Jer 29:13).
Daniel estava prestes a confirmar a veracidade destas palavras. Não obtendo as respostas que almejava, Nabucodonosor ficou muito indignado e mandou executar os sábios da Babilônia (Dan 2:12). A esta altura Daniel, que não sabia o que estava ocorrendo, já era contado entre eles, de maneira que ele foi envolvido (v. 13). Surpreso, o profeta solicitou uma audiência com o rei. Pediu-lhe, então, prazo para trazer as respostas requeridas, e foi atendido (v. 14-16). Grande parte do tempo solicitado foi gasto em oração ao único Deus que poderia prover as respostas. Na noite seguinte Daniel teve o mesmo sonho recebido pelo rei, e entendeu o que significava. Finalmente Nabucodonosor pode ter as respostas pretendidas!


Você que respostas para suas duvidas,para o seus problemas? Em tão busque a Jesus Ele e arespota e a solução para os seus problemas,acredite.