domingo, agosto 23, 2009
O Cordeiro Silencioso
Abraão pegou a lenha para o holocausto e a colocou nos ombros de seu filho Isaque, e ele mesmo levou as brasas para o fogo, e a faca. E caminhando os dois juntos, Isaque disse a seu pai Abraão: “Meu pai! “Sim, meu filho”, respondeu Abraão. Isaque perguntou: “As brasas e a lenha estão aqui, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”“. Gênesis 22:6 e 7.
Nesta primeira descrição dramática do Evangelho, as Escrituras colocam a boa notícia acerca de Jesus em termos humanos. A história nos toca profundamente, porque vemos o amor de Deus encenado na vida de pessoas reais como nós mesmos. A história começa quando Deus aparece e pede que Abraão tome “Seu único filho, Isaque”, e o “sacrifique” sobre o Monte Moriá “como holocausto” (Gên. 22:2, ).
Que pensamentos passariam por sua mente se Deus lhe pedisse que oferecesse o seu único filho como sacrifício no Pico da Bandeira? Como Deus prometera que o Messias nasceria pela descendência de Isaque, “Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos”. Neb. 11:19.
Grande alívio deve ter inundado a mente e o coração de Abraão quando, ao se deslocar ele junto ao jovem com o cutelo na mão, “o Anjo do Senhor o chamou do céu: “Abraão! Abraão!”... Não toque no rapaz.... Agora sei que você teme Deus, porque não me negou seu filho, o seu único filho”. Gên. 22:11 e 12. O drama então se concentra num cordeiro errante, cumprindo a convicção de Abraão de que “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto”. Verso 8. No momento certo, Deus proveu a si mesmo como o Cordeiro!
Na Nova Zelândia, enquanto observávamos um homem tosquiando uma ovelha, ela permanecia imóvel. Não conseguimos segurar as lágrimas ao pensarmos em nosso Pai celeste, que deu Seu Filho unigênito, e em Jesus, que “como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca”. Isa 53:7, . O Pai ofereceu o seu único filho, e Jesus entregou sua vida em silêncio, sem protesto, por seus pecados e pelos meus!
Abraão pegou a lenha para o holocausto e a colocou nos ombros de seu filho Isaque, e ele mesmo levou as brasas para o fogo, e a faca. E caminhando os dois juntos, Isaque disse a seu pai Abraão: “Meu pai! “Sim, meu filho”, respondeu Abraão. Isaque perguntou: “As brasas e a lenha estão aqui, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”“. Gênesis 22:6 e 7.
Nesta primeira descrição dramática do Evangelho, as Escrituras colocam a boa notícia acerca de Jesus em termos humanos. A história nos toca profundamente, porque vemos o amor de Deus encenado na vida de pessoas reais como nós mesmos. A história começa quando Deus aparece e pede que Abraão tome “Seu único filho, Isaque”, e o “sacrifique” sobre o Monte Moriá “como holocausto” (Gên. 22:2, ).
Que pensamentos passariam por sua mente se Deus lhe pedisse que oferecesse o seu único filho como sacrifício no Pico da Bandeira? Como Deus prometera que o Messias nasceria pela descendência de Isaque, “Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos”. Neb. 11:19.
Grande alívio deve ter inundado a mente e o coração de Abraão quando, ao se deslocar ele junto ao jovem com o cutelo na mão, “o Anjo do Senhor o chamou do céu: “Abraão! Abraão!”... Não toque no rapaz.... Agora sei que você teme Deus, porque não me negou seu filho, o seu único filho”. Gên. 22:11 e 12. O drama então se concentra num cordeiro errante, cumprindo a convicção de Abraão de que “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto”. Verso 8. No momento certo, Deus proveu a si mesmo como o Cordeiro!
Na Nova Zelândia, enquanto observávamos um homem tosquiando uma ovelha, ela permanecia imóvel. Não conseguimos segurar as lágrimas ao pensarmos em nosso Pai celeste, que deu Seu Filho unigênito, e em Jesus, que “como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca”. Isa 53:7, . O Pai ofereceu o seu único filho, e Jesus entregou sua vida em silêncio, sem protesto, por seus pecados e pelos meus!