quarta-feira, dezembro 16, 2009
O salmo que descreve a amargura de um homem...
“Quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram, eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à Tua presença.” Salmo 73:21 e 22.
Há coisas que não têm explicação. Um dia, visitei no hospital uma moça que havia tentado o suicídio. O noivo a havia deixado faltando apenas três semanas para o casamento.
“Por que Deus permitiu que acontecesse isto comigo?”, ela me perguntou cheia de amargura. Às vezes, gostaria de ter todas as respostas. As pessoas são asfixiadas por aquele doloroso: “Por quê?” Pais que perderam o filho, gente que foi vítima de uma tragédia. Pessoas sinceras que não conseguem entender tantos “porquês” da vida.
Este salmo descreve a amargura de um homem, ao perguntar-se tantas coisas e receber como resposta apenas o silêncio de Deus. Esse homem é Asafe. Havia coisas que ele não entendia. Por que os justos sofrem e os ímpios prosperam? Que tipo de Deus é esse que parece incapaz de atender ao clamor dos Seus filhos?
Para compreender algumas coisas, você precisa retirar-se, meditar, observar e permitir que Deus fale ao seu coração. Foi o que aconteceu com o salmista. O Salmo 73 é fruto do tempo que ele tomou para meditar.
A reflexão de Asafe não foi introspectiva nem filosófica, através da qual você pretende achar respostas dentro de si ou ao seu redor, analisando apenas as circunstâncias que envolvem os fatos. Asafe disse: “Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus.” Salmo 73:16 e 17.
Para Israel, o santuário não era apenas o templo físico. Era também a presença de Deus. A sós com Jesus, no Seu companheirismo e no Seu aconchego, você verá que até as coisas incompreensíveis desta vida têm sentido.
Quando, finalmente, Asafe entendeu que as conquistas e vitórias dos ímpios não são necessariamente vitória, e que o sofrimento dos justos não é derrota, teve vergonha e disse: “Quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram [porque não entendia muitas coisas], eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à Tua presença.” Salmo 73:21 e 22. Vá hoje a Jesus e leve a Ele todas as suas perguntas. Você se sentirá confortado!
“Quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram, eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à Tua presença.” Salmo 73:21 e 22.
Há coisas que não têm explicação. Um dia, visitei no hospital uma moça que havia tentado o suicídio. O noivo a havia deixado faltando apenas três semanas para o casamento.
“Por que Deus permitiu que acontecesse isto comigo?”, ela me perguntou cheia de amargura. Às vezes, gostaria de ter todas as respostas. As pessoas são asfixiadas por aquele doloroso: “Por quê?” Pais que perderam o filho, gente que foi vítima de uma tragédia. Pessoas sinceras que não conseguem entender tantos “porquês” da vida.
Este salmo descreve a amargura de um homem, ao perguntar-se tantas coisas e receber como resposta apenas o silêncio de Deus. Esse homem é Asafe. Havia coisas que ele não entendia. Por que os justos sofrem e os ímpios prosperam? Que tipo de Deus é esse que parece incapaz de atender ao clamor dos Seus filhos?
Para compreender algumas coisas, você precisa retirar-se, meditar, observar e permitir que Deus fale ao seu coração. Foi o que aconteceu com o salmista. O Salmo 73 é fruto do tempo que ele tomou para meditar.
A reflexão de Asafe não foi introspectiva nem filosófica, através da qual você pretende achar respostas dentro de si ou ao seu redor, analisando apenas as circunstâncias que envolvem os fatos. Asafe disse: “Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus.” Salmo 73:16 e 17.
Para Israel, o santuário não era apenas o templo físico. Era também a presença de Deus. A sós com Jesus, no Seu companheirismo e no Seu aconchego, você verá que até as coisas incompreensíveis desta vida têm sentido.
Quando, finalmente, Asafe entendeu que as conquistas e vitórias dos ímpios não são necessariamente vitória, e que o sofrimento dos justos não é derrota, teve vergonha e disse: “Quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram [porque não entendia muitas coisas], eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à Tua presença.” Salmo 73:21 e 22. Vá hoje a Jesus e leve a Ele todas as suas perguntas. Você se sentirá confortado!